Ano novo, projetos novos e incertezas também novas. No universo de um foca (alcunha dada à classe dos indivíduos que inventaram de fazer Jornalismo e acabam de concluir a faculdade), o temor em relação à voracidade do mercado de trabalho chega a ser angustiante. Não que eu seja um “doidim”, sem ideia do que quer e pra onde ir. Nos idos tempos de estagiário passei pela assessoria de comunicação da Regional VI(órgão da Prefeitura de Fortaleza) e pela inesquecível Redação do jornal O Povo. Realizei ainda um breve, mas proveitoso trabalho com a ONG TV Janela.
Por aí adquiri certa experiência, e descobri que essa “mordida” que levei do bicho jornalismo foi mesmo pra valer. Pois é, eis que entra 2012 e logo que cheguei em casa, voltando de viagem após as maravilhasde Réveillon, sinto um cheiro bom vindo do quarto. Surpreendi-me ao notar que o cheiro vinha do computador, que nesse momento já recebia a visita das primeiras formigas. Concluí que devia ser algo doce. Estranho... Quando abri a caixa de emails é que descobri tudo. Era um email de um tal caramelo, me convidando a conhecer a fantástica fábrica de informação caramelada. Meio que hipnotizado pelo doce cubinho, aceitei o convite. Lá chegando, vi que os trabalhadores daf ábrica eram alegres e receptivos. É, o caramelo tem mesmo poder...
Brincadeiras e analogias à parte, digo aos diletos leitores deste blog caramelado, o imenso prazer que tenho ao iniciar esta nova história ao lado do antes professor e agora chefe Paulo Pinheiro, a quem admiro pela competência, ainda que algumas amigas insistam em apontar outros atributos (rsrs); Karol Ximenes, que une eficiência e simpatia com um toque de caramelo; e Morena Garcia, que falei apenas rapidamente já que nesses dias ela desfruta o paraíso na Terra (também conhecido como férias), mas já deu pra notar que ela não poderia mesmo estar em outro ramo que não a comunicação, face ao número de palavras que fala por minuto (e isso é bom).
Que seja um período rico, produtivo, divertido e, claro, caramelado. E agora chega de papo porque há muitos caramelos esperando para serem feitos. Aquele abraço e lá vamos nós...
Por Marcos Robério
